O anúncio representa uma mudança significativa no conflito, que já se arrasta há quase três anos e tem causado milhares de mortes, além de impactos econômicos e geopolíticos globais. Trump não detalhou quais seriam os próximos passos, mas garantiu que as tratativas serão fornecidas com urgência.
“Foi uma conversa muito produtiva. O presidente Putin e eu concordamos que é hora de buscar uma solução de importação para essa situação”, declarou Trump em entrevista coletiva na Casa Branca.
O Kremlin ainda não divulgou um comunicado oficial sobre a conversa, mas fontes do governo russo indicam que Moscou está disposta a discutir um cessar-fogo, desde que suas exigências sejam consideradas excludentes. A Ucrânia, por sua vez, não se pronunciou imediatamente após o anúncio de Trump.
A comunidade internacional recebeu uma notícia com cautela. A União Europeia e a Organização das Nações Unidas (ONU) reforçaram a necessidade de um acordo justo e duradouro, que respeite a soberania ucraniana. Já analistas políticos alertaram que as condições impostas pela Rússia podem dificultar um avanço.
Ainda não há informações sobre a participação do governo ucraniano no processo de negociação nem sobre os possíveis mediadores internacionais. No entanto, a iniciativa marca um novo capítulo diplomático na crise, que continua a mobilizar esforços de diversas nações.
Nos próximos dias, esperamos que Trump e Putin revelem mais detalhes sobre as tratativas e os primeiros passos.