O uso do cheque como meio de pagamento caiu 95,9% no Brasil entre 1996 e 2024, de acordo com um estudo da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Em 1996, foram compensados 3,3 bilhões de cheques no país. Já em 2024, esse número despencou para 137,6 milhões.
A queda reflete a digitalização do sistema financeiro brasileiro e a ascensão de meios de pagamento mais rápidos e práticos, como cartões de débito e crédito, transferências eletrônicas e, mais recentemente, o Pix.
Nos anos 1990, o cheque era um dos principais meios de pagamento utilizados no comércio e entre empresas. Com o avanço da tecnologia e da bancarização da população, sua relevância foi diminuindo gradativamente. A chegada do internet banking e dos aplicativos bancários também contribuiu para essa mudança de comportamento.
O lançamento do Pix pelo Banco Central, em 2020, acelerou ainda mais esse processo. Com transações instantâneas e gratuitas para pessoas físicas, o novo sistema de pagamentos substituiu o cheque em diversas situações, como transferências de grandes valores e pagamentos entre empresas.
Apesar da queda expressiva, o cheque ainda é utilizado em algumas transações, principalmente no mercado corporativo e em negociações que envolvem prazos de pagamento. No entanto, especialistas do setor financeiro acreditam que seu uso continuará em declínio nos próximos anos.
A tendência global é a redução do uso de meios físicos de pagamento, com a digitalização se consolidando como o futuro das transações financeiras.
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