É realmente preocupante que os índices de desmatamento no nosso país tenham voltado a aumentar nos últimos anos, especialmente quando pensamos que a perda vai muito além da vegetação que foi cortada.
Em maio deste ano, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgou os números consolidados sobre a área desmatada na Amazônia foi de 9.064 km² entre agosto de 2022 e julho de 2023 (o equivalente ao tamanho da República de Chipre, no Mediterrâneo).
Hoje a perda e degradação de habitats é um dos maiores fatores de ameaça à sobrevivência de diversas espécies de animais, por vários motivos: destruição do local onde vivem ou da sua fonte de alimentação, ausência de locais apropriados para nidificação (fazerem ninhos) e até o isolamento de pequenas populações em fragmentos de vegetação que não se comunicam.
Qualquer ecossistema, seja ele uma floresta, savana ou campo, é sustentado por um intrincado sistema de inter-relações entre as espécies e os fatores ambientais, como sua temperatura, o quanto de sol aquele ecossistema recebe. E cada espécie desempenha seu papel dentro do ecossistema. É muito gratificante quando notamos animais nas áreas em que estamos trabalhando para recuperar.
Respeito a vida e ao meio ambiente.
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