A primeira fase das obras de modernização do Hospital Municipal de Ibaté foi finalizada, trazendo transformações significativas que aprimoram a estrutura e o atendimento à população. A entrada do Setor de Urgência e Emergência (SMU) já está liberada, oferecendo mais facilidade e conforto aos usuários que necessitam de atendimento imediato.
As obras, que têm previsão de término para o dia 18 de novembro, envolvem um investimento total de R$ 706.978,48.
Entre as melhorias realizadas estão a instalação de pisos e rodapés em manta vinílica nos setores internos e em porcelanato nas áreas de maior circulação, proporcionando maior durabilidade e segurança. As antigas portas de madeira foram substituídas por portas de alumínio, e as janelas de ferro deram lugar a modelos de alumínio, que garantem mais luminosidade e ventilação adequada. Além disso, as paredes foram revitalizadas com nova pintura, e os banheiros receberam revestimentos em porcelanato, aumentando a resistência e facilitando a limpeza.
As salas de observação foram ampliadas e agora são conectadas por um corredor que facilita o fluxo entre os ambientes, e o banheiro, também reformado, atende de forma mais eficiente ambos os espaços, garantindo praticidade no uso. Além disso, o hospital passou a contar com um novo sistema de ventilação, a troca de chuveiros, e a instalação de modernas cubas, bancadas de granito e lavatórios. Os banheiros adaptados, que já existiam, também passaram por uma reforma, assegurando acessibilidade e conforto aos usuários.
É fundamental destacar que, mesmo com as obras em andamento, o Hospital Municipal de Ibaté continua operando 24 horas por dia, todos os dias da semana, sem qualquer interrupção. Sendo a única unidade da cidade com atendimento emergencial, a instituição segue prestando serviços essenciais à comunidade. As internações e cirurgias de pequena e média complexidade permanecem sendo realizadas, garantindo que os pacientes recebam a atenção necessária, mesmo durante o período de melhorias.
Elaine Sartorelli também esclarece que, nos casos em que há uma espera mais prolongada para o atendimento, isso geralmente acontece porque os profissionais de saúde precisam dar prioridade aos pacientes em condições mais graves. “É essencial que a população entenda que as unidades de urgência e emergência devem atender primeiro os casos mais críticos. Esse é um procedimento padrão adotado em todos os hospitais, inclusive nos de alta qualidade e nos que atendem planos de saúde privados. Assim, situações desse tipo podem ocorrer em qualquer unidade que siga os protocolos de urgência e emergência,” explicou.
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