Filha achou que a mãe estava jogando fora as cachaças e fez o quebra-quebra em casa

POLICIA 3
Filha achou que a mãe estava jogando fora as cachaças e fez o quebra-quebra em casa

Uma mulher só não derrubou a casa da mãe por dois motivos, talvez por não ter uma pá carregadeira e por não dar tempo, pois a Polícia Militar foi acionada e esteve no local.

Na noite de terça-feira, 14 de maio, o 190 foi acionado para atender uma ocorrência de violência doméstica. Uma viatura foi deslocada para a Rua João Jacintho de Oliveira, no bairro Cidade Aracy. Quando chegaram ao local, avistaram um monte de objetos quebrados e um sofá queimado.

A mãe da acusada informou aos policiais que a filha teria ficado brava por achar que ela estava jogando fora suas bebidas de álcool, porém, a mãe disse, “eu estava apenas lavando um copo”.

A acusada foi questionada pela autoridade de segurança pública, e ela teria dito “fui agredida por minha tia”.

O caso foi registrado em boletim de ocorrência (B.O), e a mãe solicitou uma medida protetiva de urgência contra a filha, ou seja, a batata da acusada assou, terá que dormir em outro lugar.

MEDIDA PROTETIVA

Por se tratar de medida de urgência, a vítima pode solicitar a medida por meio da autoridade policial ou do Ministério Público, que encaminhará o pedido ao juiz. A lei prevê que a autoridade judicial deverá decidir o pedido no prazo de 48 horas.

A lei prevê medidas que ensejam obrigações ao agressor, como afastamento do lar, proibição de contato com a ofendida, bem como medidas que asseguram a proteção da ofendida, como, por exemplo, encaminhá-la com seus dependentes a programa oficial de proteção, determinar a recondução da vítima ao seu domicílio.