A dor crônica, uma das maiores causas de procura por cuidados médicos, afeta especialmente a população idosa, comprometendo sua qualidade de vida de maneira significativa. Mas o que torna esse problema tão frequente entre os mais velhos? Quais são os obstáculos para tratá-lo de forma eficaz? Essas perguntas são o foco do artigo mais recente da coluna EnvelheCiência, assinado por Fernando Augusto Vasilceac, professor do Departamento de Gerontologia (DGero) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
A coluna, criada por Márcia Regina Cominetti, também docente do DGero, é fruto de uma colaboração com o Instituto da Cultura Científica (ICC) da UFSCar. Seu propósito é levar ao público conhecimentos fundamentados sobre o envelhecimento, transformando pesquisas científicas em informações acessíveis a todos.
Intitulado “Como a dor afeta as pessoas idosas?”, o artigo deste mês analisa por que a dor crônica se intensifica com a idade, muitas vezes ligada a males como artrite, neuropatias e doenças degenerativas. Vasilceac detalha os efeitos devastadores da dor na vida dos idosos, como a redução da mobilidade, o impacto no equilíbrio emocional e as dificuldades nas relações sociais. Além disso, oferece orientações práticas para prevenir e tratar o problema, destacando a importância do acompanhamento médico e de métodos baseados em evidências científicas.
O texto está disponível para leitura no link bit.ly/envelheciencia-dor. Para saber mais sobre o projeto EnvelheCiência e suas contribuições, acesse o site do ICC em https://www.icc.ufscar.br/pt-br/projetos/sementes-da-cultura-cientifica/coluna-envelheciencia. A iniciativa reforça o compromisso da UFSCar em aproximar a ciência do cotidiano, promovendo bem-estar e entendimento sobre o envelhecimento.