Artigo traz definição de queda, fatores de risco, por que falamos tanto dela em pessoas idosas e ações para preveni-la
As quedas em pessoas idosas são um problema sério, que afeta a saúde e a qualidade de vida desta população. Os números são alarmantes: cerca de 30 a 40% das pessoas idosas sofrem ao menos uma queda por ano. Além disso, indivíduos que sofreram uma queda apresentam de 60 a 70% risco de cair novamente. Mas quais são os fatores de risco e como prevenir esses eventos tão comuns?
Este foi o tema do artigo mensal da coluna “EnvelheCiência”, de autoria de Juliana Hotta Ansai, docente no Departamento de Gerontologia (DGero) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A iniciativa, idealizada por Marcia Regina Cominetti, também docente no DGero, é uma parceria com o Instituto da Cultura Científica (ICC) da Instituição.
O intuito é divulgar informações – baseadas em evidências científicas – sobre o processo de envelhecimento, tornando assim o conhecimento e as descobertas importantes da área disponíveis para um público mais amplo.
Na publicação de outubro – “Quais as consequências das quedas para as pessoas idosas?”, Ansai esclarece a definição de queda e possíveis ações para preveni-la – algo considerado, inclusive, um assunto de saúde pública, alertando para a importância da implementação de políticas em prol do bem-estar e da redução de fatores de risco.
O artigo está disponível para leitura no site do ICC (bit.ly/envelheciencia-quedas).
Mais informações sobre o projeto EnvelheCiência estão disponíveis em https://www.icc.ufscar.br/pt-br/projetos/sementes-da-cultura-cientifica/coluna-envelheciencia.