FOTO: © Reprodução / TV Globo
O cantor sertanejo Eduardo Costa, de 46 anos, acatou uma decisão judicial que o condenou à prestação de serviços comunitários por um período de oito meses. A pena, que prevê sete horas semanais de trabalho, foi determinada pela juíza Maria Tereza Donatti, do IV Juizado Especial Criminal, em um processo movido pela apresentadora Fernanda Lima, de 47 anos. Segundo informações do jornal O Globo, Costa trabalhará gratuitamente em uma entidade que oferece assistência a pacientes com fibrose cística, uma doença genética que afeta principalmente os pulmões e o sistema digestivo.
A condenação é resultado de uma ação iniciada por Fernanda Lima após ofensas feitas pelo cantor em suas redes sociais em 2018. Na ocasião, Eduardo Costa criticou o programa Amor & Sexo, exibido pela TV Globo entre 2009 e 2018 e apresentado por Fernanda, chamando-a de “imbecil” e classificando a atração como “esquerdista, destinada a bandidos e maconheiros”. As declarações geraram grande repercussão e levaram a apresentadora a processá-lo por difamação.
De acordo com a resolução judicial, Eduardo Costa deverá entrar em contato nos próximos dias com a Central de Medidas Alternativas para receber orientações sobre como e onde cumprirá a pena. A juíza responsável pelo caso assinou o documento que formaliza a sentença, estipulando que o cantor preste apoio à entidade escolhida durante o período determinado.
O caso entre Eduardo Costa e Fernanda Lima remonta a um episódio específico do programa Amor & Sexo, no qual Fernanda fez um discurso feminista que desagradou o cantor. Após a publicação das ofensas, Costa chegou a se desculpar publicamente em 2019, durante uma participação no programa Conversa com Bial, admitindo ter sido “desrespeitoso” e reconhecendo a importância de respeitar opiniões contrárias às suas. Apesar do pedido de desculpas, o processo seguiu seu curso na Justiça, culminando na decisão atual.
A pena de prestação de serviços comunitários substitui uma possível detenção, e o cantor agora terá a oportunidade de cumprir a sentença colaborando com uma causa social. A expectativa é que, ao final dos oito meses, Costa apresente uma ficha de frequência devidamente preenchida e assinada pela entidade beneficiada, conforme exigido pela Justiça.
Essa etapa marca o desfecho de uma disputa judicial que ganhou destaque na mídia e nas redes sociais, refletindo as tensões entre liberdade de expressão e os limites legais para ofensas pessoais no Brasil.
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