No embalo de um novo ano, muitos de nós estamos enfrentando um dos grandes desafios da modernidade: preencher cheques com os dados corretos. Sim, o temido erro de colocar “2024” em vez de “2025” já está entre nós. Prepare-se para olhar para aquele pedaço de papel e se perguntar: “Quem poderá me defender?” E assim aparecer o Chapolin Colorado para te ajudar.
Para quem não percebe, estamos em janeiro de 2025. O que significa que, além de lidar com resoluções de ano novo já quebradas, precisamos também atualizar nossos reflexos ao escrever dados. A transição de um ano para o outro é tão rápida que é como se a mudança de número no calendário nos pegasse de surpresa.
Especialistas em “Não Confundir Anos” recomendam cautela ao preencher documentos. Um simples deslize ao escrever “2024” em um cheque pode atrasar transações, causar confusões no banco e até gerar a temida pergunta: “Você sabe que estamos em 2025, certo?”
O drama de errar o ano, que já vitimou milhões, também revela uma questão mais profunda: como é que ainda temos cheques em plena era dos pagamentos digitais? Apesar de ser um item quase destruído, eles continuam circulando nas feiras, entre colecionadores de antiguidades financeiras e em aluguéis que só aceitam pagamento em cheque.
E, caso escreva “2024”, não se preocupe – faça outro cheque, agora com a data correta. Ou melhor ainda: considere adotar um Pix e entrar, finalmente, no século XXI.
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