Por trás de um olhar faceiro e atitudes prestativas, esconde-se um homem com descontrole imenso nas mãos e na moralidade.
Queridos seguidores, aqui estou de volta, confesso que estava com um repertório vasto para publicar, porém, entre “Bebeto”, o gigolô mamateiro e inexpressivo eleitoral, um empresário pego de lingerie e outro que ama uma chapa, preferi trazer para vocês a história do instrutor “mão de quiabo”.
Sim, essa peculiar característica do nosso protagonista é algo intrigante.
Durante sua jornada de trabalho em local esportivo e saudável, o aventureiro é só sorrisos e como uma “urutu na moita”, sempre está de olho nas alunas que necessitam de instrução.
Entre alisamentos nos exercícios e leves encoxadas, tudo vai sendo arquitetado.
Acho que pelos hormônios e o descaramento, “mão de quiabo”, confunde o profissional com pessoal e perante seus atos libertinos, foi alvo de uma investigação contratada por um rapaz, que com olhos de lince, diagnosticou a movimentação esportiva-suspeita de sua até então namorada.
A trama extra-conjugal foi desmascarada após sorvetinho “sem compromisso” em badalada sorveteria dos altos de São Carlos e posteriormente encaminhada para um “apê”, onde o descarado habita.
Como uma investigação profissional de traição não demora duas semanas para ser concluída, as provas foram entregues ao contratante que terminou o romance.
As imagens das movimentações foram todas encaminhadas via “zap-zap” para a adúltera e um bloqueio ocorreu na sequência, dando término ao relacionamento.
As instruções esportivas jamais devem ser realizadas com interesse “cárdio sexual”com pessoas comprometidas e a ética edifica o homem, caro juvenil.
Enquanto isso, brindemos com Campari e afirmando:
Todo hater é um fã!!!!