Nas redes sociais, um novo termo está fazendo sucesso: a “Síndrome da Fortunata”.
Embora não tenha um diagnóstico oficial, a expressão descreve um comportamento que parece ser o esporte favorito de algumas mulheres: se envolver com homens comprometidos e achar que isso é um superpoder.
A “Fortunata” é aquela mulher que entra no jogo com um homem casado e começa a se achar a tal, acreditando ser mais compreensiva, especial, ou até “a escolhida”. Enquanto o cara joga o famoso “futuro incerto”, ela vai alimentando as expectativas.
E a melhor parte: ela ignora todos os sinais de manipulação, sempre com a desculpa do tipo “amor não se escolhe” ou “a culpa é do casamento infeliz dele”. Ou seja, uma verdadeira maratona de promessas que nunca se cumprem.
Especialistas alertam que essas relações são mais instáveis que Wi-Fi ruim: falta de reciprocidade, segredos e uma boa dose de baixa autoestima. No fim das contas, a “Fortunata” fica com o coração partido e a sensação de que a ilusão foi mais real que a própria relação.
Agora, fica a reflexão: será que estamos romantizando as relações tóxicas? Conhece alguma mulher atingida pela síndrome em São Carlos? Comente.