Segundo levantamento da página @rankingdospoliticos, com dados do Estadão e do próprio governo federal, o cenário econômico para 2027 é preocupante. O próprio governo Lula já admite que não terá verba suficiente para cumprir os pisos constitucionais da saúde e educação daqui a dois anos.
Hoje, 92% do orçamento federal está comprometido com despesas obrigatórias. Em 2027, esse percentual pode subir para alarmantes 95,4%, restando quase nada para investimentos em áreas essenciais. O mais grave: os pisos de saúde e educação, que já dependem de emendas parlamentares para serem cumpridos, nem com essas verbas extras conseguirão ser atendidos.
Enquanto isso, o aumento das emendas parlamentares tem substituído o investimento direto em políticas públicas, comprometendo ainda mais o equilíbrio das contas.
Sem reformas profundas e cortes de gastos, o Brasil caminha para um colapso fiscal. O próximo presidente encontrará um país com pouca margem de ação. Um ajuste fiscal sério é urgente — ou o país não terá dinheiro sequer para oferecer o básico à população.