Artigo discute estratégias sustentáveis para tornar as cidades mais adequadas ao envelhecimento populacional
O crescimento da população idosa no Brasil é uma realidade cada vez mais presente, sobretudo nas áreas urbanas. Diante desse cenário, como planejar espaços que promovam qualidade de vida e bem-estar para essa parcela da população?
Essa é a reflexão proposta no artigo deste mês da coluna EnvelheCiência, escrito por Luzia Cristina Antoniossi Monteiro, docente no Departamento de Gerontologia (DGero) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A iniciativa, idealizada por Márcia Regina Cominetti, também docente no DGero, é uma parceria com o Instituto da Cultura Científica (ICC) da Instituição.
O objetivo da coluna é divulgar informações – baseadas em evidências científicas – sobre o processo de envelhecimento, tornando assim o conhecimento e as descobertas importantes da área disponíveis para um público mais amplo.
Na publicação de abril – “Soluções baseadas na natureza: como planejar e adaptar moradias para as pessoas idosas?” – Monteiro destaca que, apesar do fascínio das cidades, o ambiente urbano pode tanto favorecer o bem-estar quanto agravar condições de saúde, dependendo de como é estruturado. A autora propõe que o planejamento urbano e habitacional considere as interações entre corpo, espaço e meio ambiente, especialmente frente aos desafios impostos pelas mudanças climáticas.
A publicação está disponível para leitura no site do ICC, em https://bit.ly/envelheciencia-sbn. Mais informações sobre o projeto EnvelheCiência estão disponíveis em https://www.icc.ufscar.br/pt-br/projetos/sementes-da-cultura-cientifica/coluna-envelheciencia.