Queridos seguidores, estavam com saudades deste simplório narrador? Eu estava!
Por detrás de um sorriso engessado e da predileção de sempre combinar vestimentas com as cores preta e grená, esconde-se um homem que, apesar da estatura mediana, possui grande desejo por donzelas comprometidas.
Esta é a verdadeira face do “Doutor Coisinha”, que utiliza o contato pessoal com suas clientes para praticar o famoso “caô amoroso”.
Após atender e se interessar pelo alvo, “Doutor Coisinha” investe em mensagens de teor sedutor, propondo rega-bofes que somente cidadãos da high society podem oferecer.
Amante da culinária espanhola e de músicas pop, “Coisinha” recebe o apelido pelo jeito carinhoso e diminuto ao se comunicar com os alvos.
– Doutor, eu sou casada, me respeite.
Foi uma das respostas em mensagens às quais nossa equipe teve acesso. E a réplica foi assustadora:
– “Fulaninha”, os anos que já vivi não me permitem ter ciúmes.
Enfim, uma tentativa de talaricagem nua e crua do nosso elitizado São Carlino, que possui matrimônio consolidado e habita vilarejo cercado de muros e segurança na cidade do padre Tombolato.
“Coisinha” é bom de lábia e ruim de lata, deveria tomar juízo e não se expor tão perigosamente, ainda mais na era das redes sociais e do zap-zap.
Cuidado, “Doutor”! Boa profissão não é sinônimo de juízo nem de noção. Estamos de 👀 em você.
Aproveito o ensejo para mandar aquele salve para uma turma de imobiliária famosa com quem beberiquei dias atrás, em famoso bar e central de informações.
Ao amigo Michael e à sempre elegante Lady Laura, uma ótima semana.
Enquanto “Doutor Coisinha” só dá bote errado, brindemos com Campari.