O Dia dos Namorados é aquela data em que tudo parece ganhar mais cor, mais brilho e, claro, mais amor. Celebrado em 12 de junho no Brasil, o dia é reservado para trocar carinhos, presentes e declarações apaixonadas. Mas, além da emoção, a data tem uma história curiosa e um forte apelo comercial.
A ideia de criar um dia para celebrar o amor veio do publicitário João Doria, pai do ex-governador de São Paulo, nos anos 1940. Inspirado no Valentine’s Day dos Estados Unidos, ele sugeriu a data como forma de aquecer o comércio no mês de junho, então considerado fraco em vendas. A campanha foi um sucesso e, desde então, o 12 de junho se firmou como o dia oficial do romance no Brasil — escolhido por ser véspera do dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro.
Hoje, o lado mercadológico do Dia dos Namorados movimenta bilhões de reais. É a terceira data mais lucrativa do varejo, ficando atrás apenas do Natal e do Dia das Mães. Restaurantes, floriculturas, lojas de roupas e perfumes registram aumento expressivo nas vendas, impulsionados pela busca por presentes que traduzam afeto.
No fim das contas, o que importa é celebrar o amor — seja com flores, chocolates ou simplesmente com afeto e presença.