Para tentar conquistar o tão sonhado hexa em 2026 e encerrar um jejum de 24 anos sem títulos mundiais, a seleção brasileira contará com o treinador mais bem pago entre as seleções. Carlo Ancelotti, anunciado pela CBF como substituto de Dorival Júnior, receberá cerca de US$ 10 milhões por ano — o equivalente a aproximadamente R$ 4,7 milhões por mês — segundo o colunista Rodrigo Mattos, do UOL Esporte.
Embora o valor seja ligeiramente inferior ao que recebia no Real Madrid (10 milhões de euros por temporada, ou R$ 5,3 milhões mensais), o veterano de 65 anos lidera o ranking salarial entre os técnicos de seleções que devem estar no Mundial de 2026.
Seu principal concorrente em vencimentos é Thomas Tuchel, atual técnico da Inglaterra, que recebe cerca de 6 milhões de libras por ano (R$ 3,8 milhões por mês). Ainda assim, os salários pagos pelas seleções estão longe dos patamares dos clubes europeus.
No futebol de clubes, o argentino Diego Simeone lidera com folga, ganhando 34 milhões de euros por temporada (R$ 17,9 milhões por mês) no Atlético de Madrid. Pep Guardiola, no Manchester City, recebe cerca de 25 milhões de euros anuais (R$ 13 milhões mensais).
Essa disparidade reflete o novo cenário do futebol, em que os clubes europeus concentram cada vez mais recursos e protagonismo em relação às seleções nacionais.